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Rev Bras Ginecol Obstet ; 43(2): 107-112, 2021 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33465794

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the obstetric and sociodemographic characteristics of gestational diabetic women who maintained hyperglycemia in the postpartum period (6-12 weeks postpartum). METHODS: This is a longitudinal cohort study with women who have had gestational diabetes and/or macrosomic children between March 1st, 2016 and March 1st, 2017. Between 6 and 12 weeks after birth, women who had gestational diabetes collected fasting glycemia, glucose tolerance test, and glycated hemoglobin results. The data were collected from medical records and during an interview in the first postpartum consultation. A statistical analysis was performed using frequency, percentage, Chi-Squared test, Fisher exact test, Mann-Whitney test, and multivariate Poisson regression. The significance level adopted for the statistical tests was 5%. RESULTS: One hundred and twenty-two women were included. Most of the women were younger than 35 years old (70.5%), white, multiparous, and with no history of gestational diabetes. Thirteen percent of the participants developed persistent hyperglycemia. A univariate analysis showed that maternal age above 35 years, being overweight, having grade 1 obesity and weight gain under 5 kg was related to the persistence of hyperglycemia in the postpartum period. CONCLUSION: Maternal age above 35 years, obesity and overweight, and the diagnosis of gestational diabetes in the first trimester of pregnancy are associated with hyperglycemia during the postpartum period.


OBJETIVO: Avaliar características sociodemográficas e obstétricas de mulheres com diabetes gestacional que mantêm hiperglicemia no período pós-parto (6­12 semanas pós-parto). MéTODOS: Este é um estudo longitudinal de coorte com mulheres com diagnóstico de diabetes gestacional e/ou macrossomia fetal entre 1° de março de 2016 a 1° de março de 2017. As mulheres coletaram glicemia de jejum, teste de tolerância a glicose e hemoglobina glicada entre 6 a 12 semanas pós-parto. Os dados foram coletados de prontuários médicos e durante entrevista na primeira consulta de revisão pós-parto. Uma análise estatística foi realizada através do cálculo de frequências, porcentagens, teste do qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste de Mann-Whitney e regressão multivariada de Poisson. A significância estatística adotada foi de 5%. RESULTADOS: Cento e vinte e duas mulheres foram incluídas. A maioria delas tinha menos de 35 anos de idade (70,5%), eram brancas, multíparas, e não tinham história de diabetes gestacional. Treze por cento das participantes desenvolveu hiperglicemia persistente. A análise univariada mostrou que os fatores relacionados com a persistência de hiperglicemia no período pós-natal foram: idade materna acima de 35 anos, sobrepeso, obesidade grau 1 e ganho de peso abaixo de 5 quilos. A análise multivariada incluiu o diagnóstico no primeiro trimestre como fator de risco para hiperglicemia persistente. CONCLUSãO: Mulheres acima de 35 anos, obesidade, sobrepeso e diagnóstico de diabetes gestacional no primeiro trimestre estão relacionados com hiperglicemia persistente no período pós-parto.


Assuntos
Diabetes Gestacional/fisiopatologia , Hiperglicemia/fisiopatologia , Obesidade/fisiopatologia , Transtornos Puerperais/epidemiologia , Adulto , Glicemia , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Feminino , Hemoglobinas Glicadas , Humanos , Hiperglicemia/sangue , Estudos Longitudinais , Gravidez , Complicações na Gravidez/fisiopatologia , Primeiro Trimestre da Gravidez , Transtornos Puerperais/sangue , Transtornos Puerperais/fisiopatologia , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
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